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Casos de demência na China crescem mais rápido do que no resto do mundo

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O estudo publicado na PLOS One revela um cenário preocupante sobre o avanço da demência e do Alzheimer na China, destacando que os casos no país triplicaram entre 1990 e 2021 — um crescimento significativamente maior que a média global, onde os casos dobraram no mesmo período. A pesquisa, conduzida por especialistas da Universidade Fudan com base em dados do Global Burden of Disease, aponta não só o envelhecimento populacional como um dos principais impulsionadores desse aumento, mas também fatores de risco modificáveis, como:

  • Diabetes (alto nível de açúcar no sangue): agora considerado o principal fator de risco evitável.
  • Tabagismo e obesidade: especialmente relevantes entre os homens.
  • Maior expectativa de vida nas mulheres, que contribui para uma carga maior da doença nesse grupo, apesar de os homens apresentarem mortalidade mais alta.

As projeções para os próximos 15 anos indicam que, sem intervenções eficazes, as taxas continuarão subindo, sobretudo na China. Isso reforça a urgência de políticas públicas e estratégias preventivas focadas na saúde metabólica, controle do diabetes, cessação do tabagismo e promoção de hábitos saudáveis, especialmente entre idosos.

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