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Bruxo Chik Jeitoso: Faz Mandinga para derrubar Diretor do Banco Central Roberto Campos Neto”

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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o novo diretor de política monetária da instituição, Gabriel Galípolo, tiveram um desentendimento sobre pedidos de entrevista

Se não derrubar este cidadão ele vai derrubar o Brasil. Depois que eu assisti a notável empresária Maria Luiza Trajano da Magalu da uma prensa um puxão de orelha que se ele não baixar este juro de mais de 13% as pequenas e médias empresas vão fechar no Brasil, todas.

Varejo puxa tudo, a indústria , despesa financeira subiu 32% ninguém está aguentando. O povo brasileiro não pode ficar refém de Roberto Campos Neto, sabotador da economia. O Guru das celebridades e dos políticos está atendendo um pedido dos empresários e dos Brasileirinhos. “Este diretor não tem condições de ficar na frente do Banco Central, ele é um inimigo do Brasil. URGENTE precisamos ir às ruas, usar as redes sociais e eu vou fazer uma forte mandinga para derrubar, tirar este cara do poder, não podemos mais ser vítima deste ser avassalador, um poço sem fundo, laço do passarinheiro do mal. Ele e muito perigoso para economia brasileira”, afirma o Bruxo.

Bruxo Chik Jeitoso - Foto: Acervo Pessoal

Bruxo Chik Jeitoso – Foto: Acervo Pessoal

“Os Orixás mandou dizer que ele ou renúncia ou vai cair de maneira assustadora. 188 milhões de Brasileiros não quer ele mais no poder. Ele está a serviço do mal. Um inimigo dentro da nossa casa, dentro das empresas, um falso aliado. Quem apoiar ele no poder são também pessoas perigosas. Servidores Públicos que trabalha com ele cuidado, ele está contra o Brasil. Autoridades urgente tomar providências”, conclui Ele.

FORA CAMPOS NETO

Tribunal Penal Internacional: “Exoneração imediata de Roberto Campos Neto do BACEN – NECROPOLÍTICA.” O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o novo diretor de política monetária da instituição, Gabriel Galípolo, tiveram um desentendimento sobre pedidos de entrevista.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que vem sendo acusado de sabotar a economia brasileira com a maior taxa de juros real do mundo, protagonizou, nesta quinta-feira, mais uma grande polêmica. Perfis nas redes cobram demissão de Roberto Campos Neto.

Roberto Campos Neto tem lado. E o lado dele perdeu – mas não se conforma, e quer forçar a continuidade desta política monetária suicida, derrotada no voto. Em entrevista concedida à firma Estadunidense “BlackRock”, gestora de fundos trilionários, ele afirmou que estuda terceirizar a gestão de ativos brasileiros. Hoje, o Banco Central é responsável pela gestão das reservas internacionais brasileiras, na casa de US$ 380 bilhões. Roberto Campos Neto, atual Presidente do Banco Central, o maior sabotador da economia brasileira de todos os tempos”, declara Chik Jeitoso.

Bruxo Chik Jeitoso - Foto: Acervo Pessoal

Bruxo Chik Jeitoso – Foto: Acervo Pessoal

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, tem uma offshore no Panamá. Ele consta nos documentos como dono da Cor Assets S.A.. Ele criou sua offshore em 2004, com um capital de 1,09 milhão de dólares.

A hashtag FORA CAMPOS NETO passou a figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter depois que Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, concedeu uma entrevista e disse que está aberto à possibilidade de terceirizar a gestão de ativos da instituição.

Roberto Campos Neto é um “terrorista financeiro” a serviço do bolsonarismo, diz Jeferson Miola, Gleisi Hoffmann defende que Senado parta para cima de Campos Neto, Gleisi cobra a demissão de Campos Neto após resultados ruins na economia.

Logo após a divulgação de dados pelo Banco Central apontando a desaceleração econômica do Brasil em maio, assim como a deflação em junho, a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), expressou sua preocupação e cobrou mudanças na política monetária. Hoffmann também pediu uma diminuição mais forte da taxa de juros em agosto e sugeriu que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, deixasse o cargo.

De acordo com dados divulgados pelo Banco Central, a atividade econômica do país teve uma queda de 2,0% em maio em relação ao mês anterior. Essa queda representa a maior contração em pouco mais de dois anos e supera as expectativas de estagnação apontadas em uma pesquisa da Reuters. O dado revisado de abril mostrou um crescimento de 0,8%, enquanto nos primeiros cinco meses do ano o Índice de Atividade Econômica do BC registrou queda em dois meses, março e maio.

A declaração da deputada Gleisi Hoffmann reflete a preocupação com a política monetária restritiva adotada pelo Banco Central. Gleisi argumenta que essa postura vai contra a linha de desenvolvimento da economia real e popular defendida pelo PT.

Bruxo Chik Jeitoso - Foto: Acervo Pessoal

Bruxo Chik Jeitoso – Foto: Acervo Pessoal

A deputada enfatizou a importância de uma diminuição da taxa de juros em agosto para o benefício do Brasil. Ela também mencionou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sugerindo que ele poderia aproveitar a oportunidade para renunciar ao cargo.

Economistas têm destacado a necessidade de cortes de juros para impulsionar a atividade econômica do país. Embora a política monetária restritiva tenha sido adotada para conter a inflação, a desinflação e o mercado de trabalho resiliente são fatores que podem mitigar a desaceleração econômica esperada.

No entanto, a análise de diversos especialistas mostra que diferentes setores econômicos estão enfrentando pressão devido às condições financeiras mais apertadas. A produção industrial brasileira voltou a subir em maio, mas ainda está abaixo do nível pré-pandemia. Por outro lado, o setor de serviços apresentou crescimento acima do esperado, enquanto as vendas no varejo caíram inesperadamente, influenciadas pela política monetária apertada do Banco Central no crédito.

A pesquisa Focus realizada pelo Banco Central revelou que o mercado melhorou suas estimativas para o crescimento econômico do Brasil neste ano e no próximo. As projeções apontam para uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,25% e 1,30%, respectivamente.

O IBC-Br, índice utilizado como um sinalizador do PIB, é construído com base em proxies representativas dos índices de volume da produção agropecuária, indústria, setor de serviços e impostos sobre a produção.

Diante desse cenário, a declaração da deputada Gleisi Hoffmann reflete uma posição crítica em relação à política monetária restritiva do Banco Central e sua preocupação com a desaceleração econômica. Ela defende uma abordagem voltada para o desenvolvimento da economia real e popular, pedindo uma redução na taxa de juros como medida para impulsionar o crescimento econômico do Brasil.

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