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Grupo Calone: “Participou da semana de moda em New York, Paris Fashion Week e São Paulo Fashion Week”

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Gestor "Compliance Man" fala da missão que deve ser endossada por um programa de compliance

O Grupo CALONE®️ participou da semana de moda nos dias 07/09 a 13/9 em New York e 25/9 a 03/10 no Paris Fashion Week, finalizando a sua jornada no São Paulo Fashion Week no ano de 2023.

O Grupo CALONE®️ desde 2001 tem algumas experiências no mercado mais desejado do mundo. O São Paulo Fashion Week (SPFW) chegou à edição 56. A maior semana de moda da América Latina movimenta vários profissionais, mercados e dinheiro para que o evento aconteça. Gradativamente, o SPFW tem se mostrado mais consciente, inclusivo e representativo.

No longínquo 1996, quando ocorreu o primeiro evento, algo o objetivo era viabilizar a moda nacional. No entanto, esse discurso não entrava nos meios que a elite circulava. A responsabilidade social, hoje, é feita de forma mais latente nos bastidores. Expressões como “minimalismo”, “moda sustentável”, “slow fashion”, cujo significado é praticado pelas marcas como o principal diferencial no momento de se posicionar no mercado, leva um olhar mais amplo do ecossistema. Isso quer dizer, fala-se na mesma linha de raciocínio sobre Agenda-2030 da ONU (Organização das Nações Unidas), ESG (Environment, Social, Governance ou Ambiental, Social e Governança traduzido do inglês) e Redução de Carbono. Concretiza-se o pensamento de que a moda é, sim, um segmento individual, entretanto, é pertencente também ao modelo 360 graus, da engenharia mercadológica, capaz de impactar diretamente o mundo.

Foi apresentado o line-up 38 labels (uma linha de 38 rótulos ou modelos) dividindo suas obras entre os galpões industriais ressignificados, do Complexo Tempo, e outras pelos corredores do polo comercial, de alto padrão, do Shopping Iguatemi. Houve também marcas passeando por espaços alternativos, lojas de design e até teatros. São Paulo viu nesses dias frações das tribos de assessores, fotógrafos, modelos, organizadores e personalidades públicas em êxtase pelo SPFW.

O subtítulo do evento é SPFW + Origens. Na edição 56, cada trabalho mostrou a expectativa para o verão 2024, respeitando seu próprio contexto, DNA e narrativa originária. Cinco marcas estrearam: SAU, Artemisi, Mateus Cardoso, Hist e João Maraschin.

Foram realçadas características, como a sensatez de incluir acessórios; estampas e recortes de paisagens à moda praia; implementação quase integral do futurismo no look do dia; o movimento multifacetado de criatividade em peças clássicas do guarda-roupa masculino; designar efetivamente o estilo streetwear para o público jovem e acrescentar as diversas texturas, nada discretas, de forma harmônica.

Ao olhar o trabalho de Ângela Brito, a percepção foi a reconstrução do ato de fazer crochê, no Ateliê Mão de Mãe, e a transição de como as vestes da religião católica podem inspirar uma coleção inteira, mantendo um toque casual, leve e versátil.

A Rocio Canvas trouxe uma pegada workwear, solucionando o caso da figura que deseja se manter fashion antes e depois, com a vestimenta usada durante o expediente. O desfile da AZ Marias não deixou de usar a paleta óbvia numa coleção de verão, mas a escolha de todo o tecido, que trajou o show, sobressaiu.

As pessoas puderam assistir um tributo em homenagem aos 150 anos do jeans, ponto de partida que rendeu exposição idealizada em cooperação com outros 28 nomes junto a Sou de Algodão. A instituição completou 7 anos. Ela traz uma narrativa de conscientização do agrobrasileiro, com enfoque na fibra que movimenta a cadeia produtiva, afinal, jeans também é algodão.

Em paralelo aos desfiles do line-up, entre os intervalos de uma apresentação e outra, pelas extensas galerias que se limitam à ferrovia do Complexo Tempo, a atenção do público poderia ser distribuída nas inúmeras atividades contidas numa espécie de hub do entretenimento, com espaço para música, feira de pop up, manifestação artística e um talk show, com o quadro de profissionais inspiradores, em que foi tratado o empreendedorismo na moda, abordando a nova tendência para o pequeno negócio.

O Gestor “Compliance Man” fala da missão que deve ser endossada por um programa de compliance, que atua como uma ferramenta de prevenção na contratação, por meio da regulação privada, de modo que a empresa não obtenha orçamentos injustos na comercializações de patrocínios sem realizar uma auditoria, certificando-se de que estes estejam dentro dos critérios de parcerias e economias seguras e justas.

“A chancela do Programa GODS©️ do Pacto Global da ONU, está atuando no comprometimento ESG na indústria da moda, englobando dois objetivos importantes: ODS 8 e 17. O crescimento da economia fast fashion se refere à moda rápida. Seu foco é produzir roupas inspiradas nas últimas tendências por um preço acessível. Para acompanhar essas tendências, o processo produtivo costuma ser mais acelerado. Já as parcerias estão no slow fashion que caminha em uma direção oposta. Sua abordagem é direcionada para o consumo circular, que visa a redução, reutilização, recuperação e reciclagem de matérias-primas e energia para otimizar o uso de recursos naturais, utilizado para necessidade sazonal”, explica Marcelo Calone.

A CALONE CO é a comunidade que está a frente da integração de marcas, mídias e personalidades, através de projetos para Multimídia. Esta nova forma de integração de conteúdo vai potencializar o crescimento econômico e novas parcerias no país e mundo.

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