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Saúde

A importância da dieta anti-inflamatória para a mulher que sofre com endometriose

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Bem-estar e qualidade de vida são fundamentais para quem tem a doença

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a endometriose atinge, aproximadamente, 180 milhões de mulheres no mundo e 7 milhões no Brasil. Uma em cada dez brasileiras, em idade reprodutiva, apresenta a síndrome. Além disso, a entidade reconhece a patologia como problema de saúde pública. A doença é uma condição inflamatória, pois o tecido que normalmente reveste o útero começa a crescer fora dele. Os sintomas mais comuns incluem dor pélvica intensa, cólicas menstruais graves, dor durante ou após as relações sexuais, dor para evacuar e urinar durante o período menstrual.

A médica Flávia Cohen comenta alguns pontos importantes sobre a busca pela melhor qualidade de vida da mulher que sofre com o problema.

Dieta anti-inflamatória

Segundo a especialista, algumas pesquisas sugerem que uma dieta anti-inflamatória pode ajudar no alívio dos sintomas da endometriose em determinadas mulheres, diminuindo a inflamação do corpo e, consequentemente, a dor.

Relação entre nutrição e doenças inflamatórias

Flávia diz que essa relação é bastante significativa. “Uma dieta inadequada pode contribuir para o desenvolvimento e agravamento de doenças inflamatórias, enquanto uma dieta saudável e equilibrada pode ajudar a reduzir a inflamação e melhorar os sintomas dessas”, orienta.

Dra. Flavia Cohen - Foto divulgação

Dra. Flavia Cohen – Foto divulgação

Alimentação para amenizar as dores da endometriose

A médica destaca alimentos ricos em antioxidantes, como frutas e vegetais coloridos, grãos integrais, nozes, sementes, peixes ricos em ômega-3, além de especiarias anti- inflamatórias como açafrão e gengibre, podendo ajudar na redução da inflamação no corpo. Cohen alerta que ultraprocessados, açúcares refinados, gorduras trans e carne vermelha processada devem ser evitados.

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