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Os maiores fracassos da história da Netflix

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A Netflix é sinônimo de inovação no entretenimento. Com sucessos globais como Stranger Things, The Crown e La Casa de Papel, a gigante do streaming redefiniu a forma como consumimos séries e filmes. Mas nem tudo são maratonas e aplausos: ao longo dos anos, a plataforma acumulou uma lista considerável de produções que não passaram da primeira temporada, receberam críticas arrasadoras ou afundaram em polêmicas.

Confira os maiores fracassos da história da Netflix:

1. Bright (2017) – Um Blockbuster decepção

Dirigido por David Ayer (Esquadrão Suicida) e estrelado por Will Smith, Bright prometia ser o primeiro grande blockbuster da era do streaming. A mistura de fantasia urbana com crítica social parecia ousada, mas o resultado dividiu — e muito — opinião.

Críticas: A obra foi massacrada por críticos, que chamaram o roteiro de “confuso” e a direção de “sem foco”.
Impacto: Apesar da audiência inicial alta, o filme ficou mais conhecido como meme do que como marco cinematográfico.

2. Jupiter’s Legacy (2021) – O Superfracasso

Baseada nos quadrinhos de Mark Millar, essa série era o carro-chefe da tentativa da Netflix de criar seu próprio universo de super-heróis. Mas Jupiter’s Legacy tropeçou feio logo na largada.

Orçamento alto, retorno baixo: Custando mais de 200 milhões de dólares, foi cancelada após uma única temporada.
Crítica e público: Considerada genérica, arrastada e mal roteirizada. Um fiasco completo.

3. The Cloverfield Paradox (2018) – Um lançamento-surpresa que caiu mal

A Netflix tentou fazer história ao lançar esse filme de ficção científica sem aviso prévio, logo após o Super Bowl. A estratégia de marketing foi ousada — e eficiente. O problema? O conteúdo.

Repercussão: A crítica detonou a trama desconexa e os efeitos visuais inconsistentes.
Recepção: Foi considerado o pior da franquia Cloverfield, com aprovação de apenas 21% no Rotten Tomatoes.

4. Cowboy Bebop (2021) – A adaptação que ninguém pediu (ou gostou)

A versão live-action do anime cult Cowboy Bebop era um dos projetos mais aguardados (e temidos) pelos fãs. Quando finalmente chegou, virou motivo de decepção quase unânime.

Fidelidade mal calculada: Tentou agradar fãs e novos públicos, e acabou perdendo ambos.
Cancelamento relâmpago: Foi cortada pela Netflix apenas três semanas após o lançamento.

5. Resident Evil (2022) – Terror sem alma

A série baseada na clássica franquia de games chegou com expectativa moderada, mas falhou em quase todos os quesitos: narrativa, conexão com o material original e consistência.

Rotten Tomatoes: 27% de aprovação.
Audiência em queda: Após um começo promissor, a série despencou em visualizações e foi cancelada após uma temporada.

6. Marco Polo (2014-2016) – O épico que custou caro e rendeu pouco

Uma das primeiras apostas da Netflix em grandes produções, Marco Polo era sua resposta a Game of Thrones. Mas ao contrário do sucesso da HBO, o épico asiático não empolgou.

Prejuízo estimado: Mais de 200 milhões de dólares.
Dois anos e adeus: Cancelada por baixa audiência e críticas mornas.

O Fator “Netflix”: Por que tanto fracasso?

A Netflix adota uma política de risco: investe pesado em ideias ousadas e cancela sem cerimônia o que não funciona. Isso cria um ambiente propício para inovações — mas também para grandes tombos. A empresa raramente divulga números oficiais de audiência, o que torna os critérios de sucesso ou fracasso muitas vezes nebulosos.

Conclusão: Nem todo mundo acerta sempre

Ser líder de mercado não significa ter um histórico perfeito. A Netflix continua moldando o futuro do entretenimento, mas seus fracassos mostram que até gigantes tropeçam. E às vezes, caem feio.


Se quiser, posso revisar o texto em outro estilo — mais opinativo, com humor, mais analítico ou voltado para redes sociais. Quer experimentar outro tom?

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